(594) O Restauranter informa:
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Caetano “zii e zie” 
APRESENTAÇÃO NO DIA 21 DE NOVEMBRO - ESPAÇO CULTURAL
MESA - R$ 400,00 - PISTA INTEIRA - R$60,00 - PISTA MEIA R$ 30,00
Ficha Técnica
Direção Geral: Caetano Veloso
Direção Musical: Caetano Veloso e Pedro Sá
Manager Tour Caetano Veloso: Mauricio Pessoa
Produtora da tour Caetano Veloso: Joana Marambaia
Consultora Cultural: Ana Figueiredo
Produtor Executivo: João Franklin
Assistente de Produção: Miguel Lavigne
Produtora Pessoal: Giovana Chanley
Cenografia: Hélio Eichbauer
Projeto de Luz : Maneco Quinderé
Guitarra e Contrabaixo: Pedro Sá
Contrabaixo e Teclado: Ricardo Dias Gomes
Bateria: Marcelo Callado
Técnico de Luz: André Bottó
Técnico de Som (PA): Vavá Furquim
Técnico de Som (Monitores): Daniel Carvalho
Contra regras: Amílcar Cruz, Luciano Silva e Gabriel Gomes
Figurino: Felipe Veloso
Assessoria de Imprensa: Alex Lerner e Vanessa Bueno
A música popular brasileira passa por um momento de transformação significativa.
Depois que a crítica convencional levou à exaustão a massificação de determinados ritmos, começa agora a instalar-se uma consciência que busca alternativas sonoras através de expressões artísticas que de certa forma, retomam princípios da “linha evolutiva da MPB” e a reconduz, pouco a pouco, aos patamares de outras épocas.
A música produzida no Brasil sempre foi muito fértil. Não obstante sua qualidade, a música popular brasileira mantém-se viva graças a esforços de seus artistas, produtores e músicos.
O objetivo da nossa empresa é demonstrar para um público jovem, formador de opinião e sequioso de conhecer trabalho artístico tão singular, a excepcional musicalidade e talento de seus artistas, além de divulgar um trabalho musical de qualidade, mostrando as diversas vertentes da música feita no Brasil.
A realização do show Zii e Zie, será um encontro marcado com a boa música, em que, o excepcional talento do Caetano, músicos e toda equipe regerá a nossa emoção e a do público.
Caetano Veloso é um incansável inventor de arte que nossa imaginação jamais poderia perceber, buscando o intangível e o inatingível, retirando sons, gestos e palavras do mais árido território, capaz de traduzir o concreto, a dor, um jeito, uma paisagem ou pessoa na mais variada e sutil percepção da existência.
Revolucionário em sua poesia nos presenteia com fraseados sonoros que movem nossa alma fazendo-nos vibrar e consegue mostrar a importância não somente de estarmos vivos como também de que podemos/devemos fazer pela vida.
Caetano nos toca sutilmente com a arte de parâmetros próprios, renovando a linguagem artística, musicando poesias concretas, poetizando sons de timbres desconexos e criando a estética musical.
O que mais impressiona neste "baiano-estrangeiro" de Santo Amaro da Purificação (como bem disse Augusto de Campos), é sua capacidade de mostrar as possibilidades da música provocando verdadeiros curtos-circuitos sociais.
Caetano é a "mais completa tradução" da transformação, de tempo e espaço.
"zii e zie"
Depois que a crítica convencional levou à exaustão a massificação de determinados ritmos, começa agora a instalar-se uma consciência que busca alternativas sonoras através de expressões artísticas que de certa forma, retomam princípios da “linha evolutiva da MPB” e a reconduz, pouco a pouco, aos patamares de outras épocas.
A música produzida no Brasil sempre foi muito fértil. Não obstante sua qualidade, a música popular brasileira mantém-se viva graças a esforços de seus artistas, produtores e músicos.
O objetivo da nossa empresa é demonstrar para um público jovem, formador de opinião e sequioso de conhecer trabalho artístico tão singular, a excepcional musicalidade e talento de seus artistas, além de divulgar um trabalho musical de qualidade, mostrando as diversas vertentes da música feita no Brasil.
A realização do show Zii e Zie, será um encontro marcado com a boa música, em que, o excepcional talento do Caetano, músicos e toda equipe regerá a nossa emoção e a do público.
Caetano Veloso é um incansável inventor de arte que nossa imaginação jamais poderia perceber, buscando o intangível e o inatingível, retirando sons, gestos e palavras do mais árido território, capaz de traduzir o concreto, a dor, um jeito, uma paisagem ou pessoa na mais variada e sutil percepção da existência.
Revolucionário em sua poesia nos presenteia com fraseados sonoros que movem nossa alma fazendo-nos vibrar e consegue mostrar a importância não somente de estarmos vivos como também de que podemos/devemos fazer pela vida.
Caetano nos toca sutilmente com a arte de parâmetros próprios, renovando a linguagem artística, musicando poesias concretas, poetizando sons de timbres desconexos e criando a estética musical.
O que mais impressiona neste "baiano-estrangeiro" de Santo Amaro da Purificação (como bem disse Augusto de Campos), é sua capacidade de mostrar as possibilidades da música provocando verdadeiros curtos-circuitos sociais.
Caetano é a "mais completa tradução" da transformação, de tempo e espaço.
"zii e zie"
Um passo a dar com a banda do "Cê" (hoje bandaCê) e a lembrança permanente daquele disco de Clementina com Carlos Cachaça. "Incompatibilidade de gênios" e "Ingenuidade" estão em "zii e zie" porque são as faixas núcleo daquele disco, as que ficaram sempre acesas na memória. Não tenho um exemplar do disco de Celementina comigo. Talvez um vinil tenha ficado na casa de Dedé e hoje Moreno o achasse. Mas nem perguntei a ele. Num dos primeiros ensaios da série Obra em Progresso, aquele em que Jaquinho foi o convidado, quis ensaiar "Incompatibilidade" e comentei com Pedro, Ricardo e Marcelo que na minha lembrança Clementina cantava em, digamos, dó maior, em vez do lá menor do João Bosco. Tinha na memória uma harmonia mais convencional quando ouvi a gravação desse samba com o autor pela primeira vez: a que tinha ouvido antes com Clementina. Achei que João Bosco tinha feito uma rearmonização e desejei voltar ao jeito que está no disco dela. Mas não estava certo de que minha lembrança não fosse uma ilusão. Jaquinho então disse: "por que você não faz em dó maior, se é isso que você está sentindo?". Tentei achar a gravação de Clementina ali na hora (Moreno não ia aos ensaios), na internet, mas não achei. Achei uma exuberante e espetacular de João Bosco ao vivo no YouTube. Em lá menor, claro. Me pergunto se há muita coisa melhor do que aquilo no mundo. Mas minha idéia era totalmente oposta à daquele tratamento jazzístico moderno e com um suingue de samba tão profundamente sentido por todos os músicos que chega a doer. Voltei para a sala de ensaio com vontade de talvez nem cantar a música. E com a certeza de que, se o fizesse, seria em lá menor: o dó maior seria bonito numa versão ingênua que quisesse ser o que Clementina soava pra mim. Na versão simplificada mas nada ingênua que eu imaginava, o centro tonal em lá menor - e os acordes tensos ao seu redor - era o que se exigia. A batida monótona tinha de o ser tanto quanto a de "Perdeu", embora um tanto diferente: partindo da idéia básica da batida de Bosco.Experimentamos. E a canção entrou não só no show seguinte como está no disco. Me demoro contando sobre a entrada de "Incompatibilidade de gênios" (e algo sobre a de "Ingenuidade") em "zii e zie" porque acho que isso joga luz sobre todo o sentido do novo disco. Conhecendo o que eu sugeri para "Perdeu" (e o que, juntos, conseguimos com esse transamba), os três caras da banda intuíam o que deveria estar em minha cabeça como tratamento para "Incompatibilidade". Mas as mudanças por que o projeto de arranjo passou em minha mente eles não acompanharam. Voltei do computador decidido a incluir a música no disco e dizendo que a versão de João era humilhante, mas que a gente faria um "transamba", enquanto ele fazia "samberklee". A piada era boa e fez rir. Não dá para competir: nossa versão apenas mostra uma abordagem diferente, que talvez suscite outras interpretações desse samba obra-prima. Isso diz muito do que fazemos, nesse disco, com o samba em geral.
De "Diferentemente" (a mais velha das canções do CD) a "Lapa" (a mais nova), todas as composições nasceram comigo usando batidas de samba no meu violão - e buscando frases melódicas que evocassem a tradição do gênero. As únicas exceções talvez sejam "Por quem?" e "Sem cais". Digo "talvez" porque para "Por quem?" sempre imaginei uma bateria dobrando uma transbossanova sobre o ternário às avessas do meu violão - e a balada de "Sem cais" já veio à mente de Pedro com muito samba dentro. Pode ser que alguém ache difícil reencontrar isso em "Menina da Ria" ou mesmo em "Lobão tem razão". Mas eu digo que, embora em "A cor amarela" haja explícitas palmas de samba-de-roda, há mais samba na base daquelas duas canções (e em "Tarado ni você") do que no axé light da menina preta. Mantive as minhas batidas de violão do momento da composição em todas as gravações. Sugeri relações de contraste ou de distorção entre elas e a atividade dos outros instrumentistas. Chegamos a coisas muito bonitas e, mesmo para nós, intrigantes."zii e zie" é um disco feito com a bandaCê, concebido para ela. Ela tinha sido concebida para fazer o "Cê". Por isso há mais unidade na partida do "Cê" do que na chegada, ao passo que há mais unidade na chegada do que na partida do "zii e zie".Para nós quatro foi custoso reconhecer essa verdade (que pareceu óbvia a ouvintes não envolvidos na feitura). "Cê" foi concebido para criar uma banda. Mas foi um disco de letras muito pessoais minhas. Eu olhava para meu entorno próximo. Em "zii e zie", as letras olham para mais longe. Atém-se majoritariamente ao Rio, mas aí vai a lugares variados: da favela ao Leblon, da Lapa à praia; de Chico Alvez a Los Hermanos; de anônimos típicos a celebridades atípicas, como Kassin, a combinações inusitadas de personalidades cariocas, como Guinga e Pedro Sá. Mas as letras olham para mais longe de mim também: Guantánamo, grutas do Afeganistão, Washington. Voltam os nomes próprios e o tom de comentário dos signos dos tempos que sempre fizeram presença em meu repertório. Tudo contribuiu para que este viesse a ser um disco mais de banda do que o anterior. Moreno e Daniel Carvalho ficaram mais felizes com o material sonoro que produzíamos. E nós nos sentíamos ainda mais relaxados no diálogo com eles dentro do estúdio. Pedro foi mais um produtor que dirige a feitura da música. Moreno, mais um produtor que dirige a feitura do som. Daniel era responsável pela técnica de captação. Moreno tem um ouvido muito fino para gravação, mixagem e masterização. Ele ilumina os técnicos. E o tratamento sonoro que ele e Daniel trazem ilumina a música.
"zii e zie" é um disco muito claro e denso, nascido num ano de chuvas no Rio, um ano de nuvens pesadas e escuras, sem metáfora. É um disco que saúda a era Fernando Henrique/Lula e fala de ambições de ascensão do Brasil no cenário mundial num tom de tristeza íntima mitigada. Entro na velhice. Pedro e Moreno estão no auge da idade adulta. Marcelo e Ricardo chegam a ela. Somos pessoas de gerações diferentes partilhando interesses musicais e humanos semelhantes. E com assustadas expectativas de futuro soando em nossas cordas metálicas, plásticas, mucosas.
De "Diferentemente" (a mais velha das canções do CD) a "Lapa" (a mais nova), todas as composições nasceram comigo usando batidas de samba no meu violão - e buscando frases melódicas que evocassem a tradição do gênero. As únicas exceções talvez sejam "Por quem?" e "Sem cais". Digo "talvez" porque para "Por quem?" sempre imaginei uma bateria dobrando uma transbossanova sobre o ternário às avessas do meu violão - e a balada de "Sem cais" já veio à mente de Pedro com muito samba dentro. Pode ser que alguém ache difícil reencontrar isso em "Menina da Ria" ou mesmo em "Lobão tem razão". Mas eu digo que, embora em "A cor amarela" haja explícitas palmas de samba-de-roda, há mais samba na base daquelas duas canções (e em "Tarado ni você") do que no axé light da menina preta. Mantive as minhas batidas de violão do momento da composição em todas as gravações. Sugeri relações de contraste ou de distorção entre elas e a atividade dos outros instrumentistas. Chegamos a coisas muito bonitas e, mesmo para nós, intrigantes."zii e zie" é um disco feito com a bandaCê, concebido para ela. Ela tinha sido concebida para fazer o "Cê". Por isso há mais unidade na partida do "Cê" do que na chegada, ao passo que há mais unidade na chegada do que na partida do "zii e zie".Para nós quatro foi custoso reconhecer essa verdade (que pareceu óbvia a ouvintes não envolvidos na feitura). "Cê" foi concebido para criar uma banda. Mas foi um disco de letras muito pessoais minhas. Eu olhava para meu entorno próximo. Em "zii e zie", as letras olham para mais longe. Atém-se majoritariamente ao Rio, mas aí vai a lugares variados: da favela ao Leblon, da Lapa à praia; de Chico Alvez a Los Hermanos; de anônimos típicos a celebridades atípicas, como Kassin, a combinações inusitadas de personalidades cariocas, como Guinga e Pedro Sá. Mas as letras olham para mais longe de mim também: Guantánamo, grutas do Afeganistão, Washington. Voltam os nomes próprios e o tom de comentário dos signos dos tempos que sempre fizeram presença em meu repertório. Tudo contribuiu para que este viesse a ser um disco mais de banda do que o anterior. Moreno e Daniel Carvalho ficaram mais felizes com o material sonoro que produzíamos. E nós nos sentíamos ainda mais relaxados no diálogo com eles dentro do estúdio. Pedro foi mais um produtor que dirige a feitura da música. Moreno, mais um produtor que dirige a feitura do som. Daniel era responsável pela técnica de captação. Moreno tem um ouvido muito fino para gravação, mixagem e masterização. Ele ilumina os técnicos. E o tratamento sonoro que ele e Daniel trazem ilumina a música.
"zii e zie" é um disco muito claro e denso, nascido num ano de chuvas no Rio, um ano de nuvens pesadas e escuras, sem metáfora. É um disco que saúda a era Fernando Henrique/Lula e fala de ambições de ascensão do Brasil no cenário mundial num tom de tristeza íntima mitigada. Entro na velhice. Pedro e Moreno estão no auge da idade adulta. Marcelo e Ricardo chegam a ela. Somos pessoas de gerações diferentes partilhando interesses musicais e humanos semelhantes. E com assustadas expectativas de futuro soando em nossas cordas metálicas, plásticas, mucosas.
Ficha Técnica
Direção Geral: Caetano Veloso
Direção Musical: Caetano Veloso e Pedro Sá
Manager Tour Caetano Veloso: Mauricio Pessoa
Produtora da tour Caetano Veloso: Joana Marambaia
Consultora Cultural: Ana Figueiredo
Produtor Executivo: João Franklin
Assistente de Produção: Miguel Lavigne
Produtora Pessoal: Giovana Chanley
Cenografia: Hélio Eichbauer
Projeto de Luz : Maneco Quinderé
Guitarra e Contrabaixo: Pedro Sá
Contrabaixo e Teclado: Ricardo Dias Gomes
Bateria: Marcelo Callado
Técnico de Luz: André Bottó
Técnico de Som (PA): Vavá Furquim
Técnico de Som (Monitores): Daniel Carvalho
Contra regras: Amílcar Cruz, Luciano Silva e Gabriel Gomes
Figurino: Felipe Veloso
Assessoria de Imprensa: Alex Lerner e Vanessa Bueno
Por Caetano Veloso
20 comentários:
"Restauranter, me leva onde desejo!"
O show de Caetano Veloso vai ser o melhor do ano.
E o Empório Gastronômico Mercatto é um show e me leva onde desejo, "Para o melhor Show da MBP em Palmas".
Misael de A. Costa
Palmas - misaelcosta@hotmail.com
"Restauranter, me leva onde desejo!"
Desde a infância fui um garoto singular, bem diferente dos outros meninos que "curtiam" Renato Russo com sua Legião Urbana e outros afins, enquanto que eu ouvia Caetano e sua irmã Maria Bethânia desde os 9 anos. Agora vou realizar meu sonho que ver te perto este mestre da história da MPB. Já ensaiei meu grito de fã nº 1, quando Caetano cantar o verso final da música Sozinho, "onde está você agora", vou berra "Estou akiiiiiiiiii".
Wagner Fagundes, Palmas - TO
wagnunca@yahoo.com.br
Restauranter, me leva onde desejo!
Moro em Araguaína, com certeza marcarei presença, penso que shows desse peso são únicos no estado, então, mesmo que o show ñ conte com os sucessos antigos e mais conhecidos, será um sucesso.
ps: podia sortear antes, vai que a gente ñ ganha e os ingressos se acabem neh... rs
"Restauranter, me leva onde o desejo!"
Como diria o próprio Caetano Veloso, o seu show em Palmas "é o melhor que podia acontecer..."
Juliane Marques Guimarães, Palmas - TO
julianemg1@gmail.com
"Restauranter, me leva onde desenjo!"
Luana Fagundes Teixeira, Palmas-TO
luana_f9@hotmail.com
""Restauranter, me leva onde desejo!"
Elionete Costa, Palmas - TO
elionetecosta@hotmail.com
"Restauranter, me leva onde desejo!"
Michelly Gomes, Palmas-TO
michellygomes82@hotmail.com
"Restauranter, me leva onde desejo!"
Larissa Borges, Palmas - TO
larys_26@hotmail.com
"Restauranter, me leva onde desejo!".
Aline Aguiar de Araujo, Palmas-TO
aline_a_a@hotmail.com
aguiar.aline@ibest.com.br
"Restauranter, me leva onde desejo!".
Lorena Elias.
Palmas-TO
lorenaelias13@hotmail.com
"Restauranter,me leva onde desejo!"
Lorena Elias.
Palmas-TO
lorenaelias13@hotmail.com
"Restauranter, me leva onde desejo!"
Caetano é um artista de excelência provada e comprovada e que não tem medo de arriscar e experimentar. Ele tem uma carreira consistente e de respeito. Gosto de muitas coisas dele, apesar de não conhecê-lo a fundo. Ele é muito presente na vida de todos nós, o suficiente para se perceber o seu valor para música, não só brasileira, mas como do planeta. Entitulado de gênio, como de fato o é, faz por merecer cada elogio e palmas com certeza só tem a ganhar com este maravilhoso evento e mais como este seja promovido em nossa capital que precisa bastante deste gênero artístico.
Saulo Rodrigues Lima
Palmas –Tocantins
ted_adm@hotmail.com
"Restauranter, me leva onde desejo!".
Carla Vieira, Palmas - TO
carla.kinha@gmail.com
"Restauranter, me leva onde desejo!".
Cleber Ferreira Guimarães, Palmas - TO
fg.cleber@gmail.com
"Restauranter, me leva onde desejo!".
Universitários não conseguem pagar bons shows.
ricellygama@hotmail.com
"Restauranter, me leva onde desejo!".
Universitários não conseguem pagar bons shows.
Pedro Ricelly
Palmas - TO
ricellygama@hotmail.com
"Restauranter, me leva onde desejo!".
Tudo é lindo! Caetano é lindo! O show vai ser lindo! Se eu desejo estar no show? Não pode ser um questionamento, mas sim, uma afirmativa como a frase "Restauranter, me leva onde desejo!". Sim, eu desejo, eu quero, eu vou! Ver Caetano é quase uma intimação, aliás, adoro degustar boa música e são raras, ou quase nular, as vezes em que posso apreciar shows como o de Caetano, o ultimo foi o do Nando e do Geraldo Azevedo!
Rose Dayanne Santana Palmas - TO
ennayadsol@gmail.com
"Restauranter, me leva onde desejo!".
Tudo é lindo! Caetano é lindo! O show vai ser lindo! Se eu desejo estar no show? Não pode ser um questionamento, mas sim, uma afirmativa como a frase "Restauranter, me leva onde desejo!". Sim, eu desejo, eu quero, eu vou! Ver Caetano é quase uma intimação, aliás, adoro degustar boa música e são raras, ou quase nular, as vezes em que posso apreciar shows como o de Caetano, o ultimo foi o do Nando e do Geraldo Azevedo!
Rose Dayanne Santana Palmas - TO
ennayadsol@gmail.com
"Restauranter, me leva onde desejo!"
Juliane Marques, Palmas - TO.
julianemarques87@gmail.com
"Restauranter, me leva onde desejo!"
Luana Teixeira, Palmas - TO
luanafagundes1@gmail.com
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