(3531) O Restauranter:
CAMARÃO DE ÁGUA DOCE - PITÚ
Nome em português: Pitu, Camarão de água-doce.
Nome em inglês: -
Nome em inglês: -
Nome científico: Macrobrachium brasiliense (Heller, 1862)
Origem: América do Sul, continental
Tamanho: machos adultos chegam a 10 cm
Temperatura da água: 25-30° C
pH: indiferente
Dureza: indiferente
Tamanho: machos adultos chegam a 10 cm
Temperatura da água: 25-30° C
pH: indiferente
Dureza: indiferente
Reprodução: especializada, em água doce
Comportamento: agressivo
Dificuldade: fácil
Comportamento: agressivo
Dificuldade: fácil
Apresentação
O Macrobrachium brasiliense é uma espécie de camarão dulcícola bem peculiar. Mostra uma aparência típica de um “Pitu”, ou seja, é um grande camarão agressivo de garras robustas. Porém, sua distribuição é continental, e tem reprodução especializada, com todo ciclo reprodutivo em água doce. Desta forma, é um excelente exemplo de que nem sempre funciona aquela regra de que “Pitus” são todos animais de rios costeiros, com reprodução primitiva.
Justamente pela possibilidade de reprodução em aquários, é uma espécie que eventualmente é disponibilizada como camarão ornamental, em especial no mercado internacional, apesar da sua agressividade. São geralmente juvenis com ricas padronagens de cor e garras vermelhas, importadas do Peru.
Porém, não é uma espécie que tenha outros interesses comerciais, não é usada na alimentação humana, exceto por algumas populações indígenas, como os yanomamis (onde é conhecido como Shuhu).
Etimologia: Macrobrachium vem do grego makros (longo, grande) e brakhion (braço); brasiliense significa nativo do Brasil.
Origem
Este camarão é encontrado em praticamente toda a região tropical e subtropical da América do Sul, da Venezuela ao Sul do Brasil.
Vive em variados ambientes, desde lagos e represas até várzeas e rios com correnteza, de variados substratos. Podem ser coletados em águas negras ácidas da floresta amazônica, ricas em material orgânico húmico, de baixo pH (até 5,6). Tolerante a variadas temperaturas, são coletados em locais cuja temperatura pode ser desde 18 até 31º C. É um dos poucos palaemonídeos a serem encontrados em altitudes maiores que 300 metros.
O Macrobrachium brasiliense é uma espécie de camarão dulcícola bem peculiar. Mostra uma aparência típica de um “Pitu”, ou seja, é um grande camarão agressivo de garras robustas. Porém, sua distribuição é continental, e tem reprodução especializada, com todo ciclo reprodutivo em água doce. Desta forma, é um excelente exemplo de que nem sempre funciona aquela regra de que “Pitus” são todos animais de rios costeiros, com reprodução primitiva.
Justamente pela possibilidade de reprodução em aquários, é uma espécie que eventualmente é disponibilizada como camarão ornamental, em especial no mercado internacional, apesar da sua agressividade. São geralmente juvenis com ricas padronagens de cor e garras vermelhas, importadas do Peru.
Porém, não é uma espécie que tenha outros interesses comerciais, não é usada na alimentação humana, exceto por algumas populações indígenas, como os yanomamis (onde é conhecido como Shuhu).
Etimologia: Macrobrachium vem do grego makros (longo, grande) e brakhion (braço); brasiliense significa nativo do Brasil.
Origem
Este camarão é encontrado em praticamente toda a região tropical e subtropical da América do Sul, da Venezuela ao Sul do Brasil.
Vive em variados ambientes, desde lagos e represas até várzeas e rios com correnteza, de variados substratos. Podem ser coletados em águas negras ácidas da floresta amazônica, ricas em material orgânico húmico, de baixo pH (até 5,6). Tolerante a variadas temperaturas, são coletados em locais cuja temperatura pode ser desde 18 até 31º C. É um dos poucos palaemonídeos a serem encontrados em altitudes maiores que 300 metros.
FONTE: http://www.planetainvertebrados.com.br/index.asp?pagina=especies_ver&id_categoria=24&id_subcategoria=19&com=1&id=93&local=2
0 comentários:
Postar um comentário