Vinho – Mixórdia de Informações:
O amor dos gregos pelos vinhos pode ser avaliado pelos Simpósios, cujo significado literal é bebendo junto. Eram reuniões (daí o significado atual) onde as pessoas se reuniam para beber vinho em salas especiais, reclinados confortavelmente em divãs, onde conversas desenrolavam num ambiente de alegre convívio.
Ânforas (*) gregas foram encontradas em quase todas as regiões que os gregos fizeram comércio, tais como: Egito, França, Bulgária, Itália, e Rússia.

Entre as muitas evidências da sabedoria grega para o uso do vinho são os escritos grega para o uso do vinho são os escritos atribuídos a Eubulus por volta de 375 a.C. :
Além dos aspectos comercial, medicinal e hedônico o vinho representava para os gregos um elemento místico, expresso no culto ao deus do vinho, Dionísio ou Baco ou Líber.

Marselha tornou-se parte do Império Romano por volta de 125 a.C., mas continuava sendo considerada uma cidade grega. É dificil acreditar que na França havia vinhedos, pois os chefes gauleses pagavam um preço exorbitante pelos vinhos aos comerciantes romanos: um escravo por uma ânfora de vinho, isto é, trocavam o copo pelo copeiro.
Durante o período de crescimento que no Brasil vai aproximadamente, de agosto a dezembro faz-se a capina e a poda verde e nela ocorrem o brotamento das folhas, a floração e a produção e a circulação de seiva (observada quando se corta um galho: ela escorre e é chamada o choro da videira ou Lacrima Vitis).
O TANINO
Ele é desagradável com peixes e com ovos, amargo com sal e inconveniente com diversos queijos. mas, assim como a acidez nos brancos, o tanino é essencial para os tintos, especialmente os que irão melhorar com a idade ;é básico para a estrutura da bebida, fornecendo-lhe uma consistência típica, e contribui para sua complexidade.os vinicultores manipulam o tanino por exigências do mercado ( hoje a tendência é fazer tintos menos taninosos) , mas há uvas inerentemente mais taninosas – syrah, cabernet, nebbiolo, brunello, tannat e outras que consentram menor parte de tanino como ; gamay ( beaujolais ) e a dolcetto. a carne é a maior aliada do tanino.
O sobreiro (Quercus suber), sobro ou sobreira é uma árvore da família do carvalho, Fagaceae*, cultivada no sul da Europa e a partir da qual se extrai a cortiça.É devido à cortiça que o sobreiro tem sido cultivado desde tempos remotos. A extração da cortiça não é prejudicial à árvore (quando esperado o tempo correto e feita por especialistas), uma vez que esta volta a produzir nova camada de “casca” (súber) com idêntica espessura a cada 9 - 10 anos, período após o qual é submetida a novo descortiçamento. O sobreiro também fazia parte da vegetação natural da Península Ibérica, sendo espontâneo em muitos locais de Portugal e Espanha, onde constituía, antes da ação do Homem, frondosas florestas em associação com outras espécies, nomeadamente do gênero Quercus.
A finalidade da cortiça é a fabricação de isolantes térmicos e sonoros de aplicação variada, mas especialmente na produção de rolhas para engarrafamento de vinhos e outros líquidos.

O SOBREIRO: Quercus suber
DICA: Mostarda: adicione mostarda e ela cortará a gordura fria da carne assada fria e subjugará o tanino presente no vinho tinto.

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