MELHORES BEBIDAS DIVERSAS

O restauranter informa:

SAQUÊ

Feita com arroz a partir de uma técnica passada por muitas gerações é na verdade fermentada. Segundo a tradição oriental, o saquê é guardado em pequenas garrafas de porcelana chamadas de TOKKURY, e servido em pequenas tigelas de porcelana chamadas SAKAZUKI.

Na foto abaixo TOKKURY, a garrafa de porcelana.


Na foto abaixo TOKKURY e SAKAZUKI, o conjunto usado para servir SAKÊ.


RUM

Derivado de cana-de-açúcar, o rum teve o seu berço na antiga colônia de São Domingos, nas Antilhas, no início do século XVI. Também conhecida como a bebida dos piratas, muito consumida e produzida nas Ilhas do Caribe, Jamaica, Cuba e demais colônias espanholas da América Central e norte da América do Sul. Devido as toscos métodos de destilação, o rum alcançava a extraordinária graduação alcoólica de 151° G.L. A fabricação é feita em etapas. Primeiro a fermentação, depois a destilação ( bebida alcoólica de altíssimo teor alcoólico), para melhorar a qualidade o processo pode ser repetido até três vezes. Quanto à qualidade pode ser agrícola ou industrial. O Agrícola é produzido artesanalmente, empregando apenas o sumo da cana-de-açúcar, o que lhe confere sabor, qualidade e preços elevados. O Industrial é produzido em larga escala, utilizando-se também os resíduos da cana. Na foto abaixo em botijas tipo original.

GIN

O Gin foi criado pelo médico holandês Franciscus de La Boe no início do século XVII, tinha a pretensão de se tornar um remédio. Utilizando o junípero ( ou zimbro ), planta conhecida pelas suas propriedades diuréticas, La Boe esperava criar um produto com aplicações terapêuticas contra as afecções renais. Destilando álcool de cereais misturados aos bagos do zimbro, conhecido na Holanda pelo seu nome francês genièvre, o médico criou a genebra, bebida que logo conquistou os pubs ingleses com o nome de Gin de La Boe. Entre os gins mais apreciados em todo o mundo estão o London Gin ( o mais seco dos gins ingleses); o Old Tom Gin ( de procedência americana, levemente adocicado) e o Steinhager (batizado em homenagem a uma pequena cidade do interior da Alemanha, país onde foi criado). Além do Zimbro, o coentro, a angélica, o funcho, o cardamomo, e outras ervas, raízes e cereais podem ser utilizados como matéria-prima para a confecção de gins.

CONHAQUE

O Conhaque, feito a partir de uvas brancas fermentadas e envelhecidas em tonéis de uma espécie de carvalho só encontrada na região de Limousin na França, surgiu no princípio do século XVII na província de Charente. A produção vinícola era destilada e colocada em tonéis de carvalho. Descobriu-se por acaso o excelente sabor daquela aguardente de vinho envelhecida, que antes de ser chamada de conhaque tinha o nome de brandeyvigne ( vinho queimado ), conhecida em solo inglês como Brandy. Para distinguir a bebida de origem francesa, firma-se um acordo com os ingleses, onde apenas as bebidas produzidas nas regiões subordinadas as leis de Charente podem ser chamadas de Cognac. Segundo a legislação atual, o conhaque com cinco anos de envelhecimento já é considerado V.S.O.P. (Very Superior Old Pale ) e proíbe que seja mencionado no rótulo um envelhecimento superior a sete anos.As principais marcas: Bisquit-Dubouché, Calvet, Courvoiser, Otard, Henessy, Hardy, Martell, Napoleon, Prunier, Croizet, Remi Martin. Na foto abaixo, o CONHAQUE DELAMAIN LE VOYAGE.

CACHAÇA

A pinga, apelido dado à cachaça em alusão as gotas que pingam do alambique (FOTO ABAIXO). A mais brasileira de todas as bebidas só perde em quantidade de litros para a cerveja clara. Fruto da criatividade dos escravos africanos que trabalhavam nos engenhos e plantações de cana-de-açúcar, a cachaça era produzida a partir da borra do melaço da cana-de-açúcar, que depois de fermentada por alguns dias se transformava em uma forma primitiva de aguardente.

Um alambique, na foto abaixo:

Aqui um exemplo claro da sofisticação e requinte que as cachaças brasileiras chegaram. A qualidade do produto e da embalagem comprovam o avanço alcançado.

A Cachaça brasileira, pode ser combinada com diversas frutas, oferecendo uma variedade de coquetéis que vão do exótico ao tradicional.

O importante é saber que o produto nacional está tão bem representado, em produtos de qualidade e com uma variedade, capaz de satisfazer todos os gostos.

TEQUILA

Aparentada da cachaça, a tequila, obtida pela destilação da seiva fermentada de uma planta conhecida como mezcal (agave), é a bebida nacional do México. A bebida recebeu o nome em homenagem a uma pequena cidade localizada nas encostas de Sierra Madre, no estado de Jalisco. Da família das mescalinas, tem teor alcoólico que vai de 40º a 45° G.L. Entre os muitos coquetéis que levam a bebida de base, o Margarita é o mais famoso.

Na foto acima, esta linda garrafa de TEQUILA LEY .925 PASSION AZTECA,nas versões Proyect MESHICO 33 e Proyect MX 33, com preços variando de US$ 150.000,00 a US$ 225.000,00.

Na foto acima, vemos que ao se consumir tequila, deve-se sempre acompanhar de limão e sal.

BITTER

Bitter palavra inglesa que significa amargo é o nome genérico dado ao grupo de bebidas compostas que utilizam como matérias básicas raízes, cascas de árvores e frutas maceradas em álcool. São inúmeras as marcas de Bitter, sendo: O campari, aperitivo italiano, seco e com forte sabor de quinino, a mais famosa. O fernet, feito com ervas e álcool neutro, é conhecido como remédio eficaz para ressacas.

VERMUTE

A raiz absinto tem como nome científico artemisia absinthium. Bebida que nos países de língua portuguesa passou a ser conhecida apenas como vermute, tem como nome original Wermut ( absinto em alemão ). Fabricado a partir de vinho e mistela (suco de uva não fermentado) ao qual é adicionado aguardente vínica, o vermute pode levar em sua composição mais de 150 ervas e plantas. Os vermutes podem ser brancos ( Martini ), rosados ( Dubonnet ) ou tintos ( Lillet ) . Em relação ao sabor podem ser amarga, meio seca, suave ou doce. Entre os mais famosos do mundo estão os italianos e os franceses. No grupo dos franceses destacam-se o St. Raphael, sutilmente adocicado e com ligeiro sabor de pêssego e o Dubonnet, que tem como característica uma coloração vermelha encorpada e um sabor que equilibra o doce e o amargo. Os italianos geralmente menos secos são Cinzano e Martini.


MAURICIO GOULART

“Mauricio Goulart Ferreira mora em Palmas-TO desde 2000, Administrador, Bacharel em Ciências Contábeis, MBA em Liderança e Coaching na Gestão de Pessoas atua nos maiores empreendimentos do setor gastronômico do estado e desenvolve projeto de consultoria e de assessoria com foco no atendimento a clientes.”

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